sábado, 18 de julho de 2015

Capitulo 116 "Penúltimo capitulo"

"E o céu deve estar rindo agora
Se você já contou aquela sua história
Sei que agora é tudo diferente
Mas vai durar pra sempre na minha memória"
- Mc Gui - Sua história


Ela afirmou com um gesto de cabeça e eu simplesmente não soube como reagir. Olhei pro meu marido que agora me olhava preocupado, ele parecia entender tudo o que eu estava sentindo naquele momento. O silêncio tomou conta do espaço, assim que todos perceberam o que estava acontecendo. Todos olhavam curiosos e alguns até comentavam baixinho, e eu ainda continuava sentada enquanto piscava repetidamente tentando controlar as lagrimas que estavam por vir. Quando finalmente consegui olhar bem nos seus olhos, vi que ela parecia prestes e suplicar por algo, eu só não conseguia saber o que. Me levantei ainda em estado de choque e fiquei olhando pra ela. Ela por sua vez, tentou tocar meu rosto, mas me afastei antes que ela pudesse. Ela também tinha me enganado, como eu poderia querer abraça-la sem antes uma explicação?
- Filha, sou eu, sua mãe - estendeu a mão novamente 
- Por favor, não toque em mim - a impedi novamente 
- Filha eu sei que eu fui ausente mas ...
- Ausente ? - disse incrédula - Você me enganou, enganou o Téo ! - lagrimas agora escorriam por meu rosto - Eu pensava que você estava morta assim como o papai !
- Meu amor me deixei explicar - disse tentando vir até mim 
- É bom, eu acho muito bom que você tenha uma explicação descente para isso ! - disse pegando minha bolsa - Mas não aqui, e não agora - olhei pro Luan que me entendeu sem eu precisar dizer nada. Ele levantou com nosso filho no colo e veio para o meu lado
- É seu filho ? - perguntou olhando pro Breno 
- É sim senhora ... 
- Karyna, me chamo Karyna - respondeu o fitando - E você é?
- Sou o Luan, marido da Jéssy - me abraçou de lado - Vamos amor?
- Vamos - a olhei uma ultima vez - Conversamos amanhã, tudo bem ? - disse lhe entregando um papel com meu numero e endereço. Ela apenas assentiu e eu sai andando com meu marido. Todos os olhares ficaram voltados para nós, mas ninguém se atreveu a dizer uma sequer palavra. Ao sair vi Gustavo parado na porta, ele parecia ter presenciado o que aconteceu de longe, e apenas fez um aceno de cabeça quando passei por ele. No caminho até em casa meus pensamentos voaram longe, lembrei de tudo o que vivi antes daquele acidente e de como era a minha mãe, aquela que não deixaria os filhos por nada nesse mundo. ( ... ) Chegamos em casa e eu fui direto para o quarto, enquanto Luan foi colocar nosso filho para dormir eu apenas me sentei na cama e chorei, as lagrimas não paravam de cair, e eu não sabia o que fazer da minha vida. Estava feliz por ela estar viva, afinal ela é minha mãe, mas também estava com raiva, como a minha própria mãe pôde fazer algo tão cruel comigo e com meu irmão ? Ai meu Deus, o meu irmão, ele morreu sem saber que ela estava viva, ela nos privou de sua companhia, nos privou de termos nossa mãe junto da gente.
- Amor, ta tudo bem ? - Luan disse se sentando ao meu lado
- Não Luan, não ta - apoiei a cabeça nas mãos - Eu to com tanta raiva, porque ela fez isso comigo ? Porque ela não ficou com a gente ? - perguntei chorando
- Isso só ela pode responder amor - me abraçou de lado
- Eu to com tanta raiva dela - me desesperei
- Não amor, não fique com raiva - acariciou meus cabelos - Isso só vai te fazer mal, e eu sei que ela deve ter uma boa explicação pra isso - Disse segurando meu rosto - Se acalma ta ? Vai ficar tudo bem, você vai ver - me aninhei ainda mais em seu peito e deixei sair de mim tudo o que estava me sufocando, deixei que todas as lagrimas saíssem.

( ... )

 Passei quase a noite inteira chorando, Luan quase não conseguiu dormir e acabei acordando o Breno com meu choro algumas vezes. Mesmo assim, meu marido foi paciente comigo e não se irritou nenhuma vez, sempre sendo carinhoso e dizendo que tudo ia ficar bem. E só quando já estava quase amanhecendo é que eu conseguir pegar no sono. Quando acordei, Luan já não estava mais na cama. Me levantei e fui tomar um banho, me vesti e fui até o quarto do Breno, ele também não estava la. Desci a procura dos dois e não vi ninguém e quando cheguei a cozinha encontrei um bilhete em cima da bancada, era do Luan

 Amor, sua mãe ligou mas você estava dormindo. Por isso tomei a liberdade de atende-la, ela parecia tão aflita quando você, então pedi que ela viesse aqui as 14:00h pra vocês conversarem. E como penso que precisam de privacidade, decidi passar o dia com meus pais, e estou levando nosso filho para que você não precise se preocupar. Agora, fique calma, siga o que o seu coração disser okay ?! E não se esqueça, eu estarei sempre do seu lado, seja la qual forem suas escolhas. Eu te amo !

 Deixei o bilhete de volta em seu lugar e olhei para o relógio da parede, já era 13:50h , e daqui a pouco ela estaria aqui. Me forcei a comer alguma coisa enquanto esperava, e pouco depois ouvi tocarem a campainha. Me levantei e fui andando devagar até a porta, quando a abri, ela estava parada, com uma grande sacola em suas mãos. Me afastei deixando-a passar, e a guiei até a sala , onde me sentei e fiz gestos para que ela se senta-se de frente para mim
- Então, você esta mais calma ? - perguntou me olhando
- Sim, estou sim - me mantive séria - Mas vamos logo ao assunto, pode começar
- Tudo bem - suspirou relaxando os ombros - Não sei o que contaram para você, mas eu tenho uma explicação para ter feito isso - me fitou - Sei que o Fernando andou dizendo que eu consenti com isso, mas ele estava mentindo, eu nunca deixaria vocês por vontade própria - me fitou enquanto se ajeitava no sofá - Quando aconteceu o acidente, eu mesma cheguei a pensar que estivesse morta, e quando acordei não me lembrava de quem eu era - começou a contar - Só depois de alguns dias recobrei a memória, e ai eu já estava com o Fernando naquela casa. Eu disse a ele que precisava voltar, que não poderia deixar você e o seu irmão sozinhos, mas ele começou a fazer um monte de ameaças. Ele dizia que iria matar vocês se eu não ficasse la, que os mataria se soubessem que eu estava viva - me fitou
- Ele te ameaçou? A Giovana me disse que você concordou que seria melhor não voltar, falou até de uma foto de vocês dois abraçados - a interrompi
- Sim, ele me amaçou muitas vezes ! E sobre essa foto, ou outra que possam haver, isso tudo foi antes de eu recobrar a memória. Ele se aproveitou, dizia que eu era mãe dele e tudo mais - enxugou uma lagrima que escorreu - Quando as ameaças começaram, eu tentei fugir, diversas vezes, mas sempre tinha alguém la para me impedir. Chegaram até a me bater e me trancaram por dois dias, sem comida, água ou qualquer outra coisa. Mesmo assim eu tentei fugir novamente, mas não consegui, e da ultima vez em que tentei ele saiu furioso e voltou com um vídeo onde ele ameaçava sabotar o carro do Téo - disse já chorando - Eu fiquei desesperada, e concordei em não tentar mais fugir - me fitou - Isso faz pouco mais de um ano, eu só fiz pra proteger vocês dois
- Então você não queria ficar la ?
- Não, é claro que não - disse negando com a cabeça - Todos os dias eu sonhava em rever você o seu irmão, queria abraçar vocês, cuidar de vocês - enxugou as lagrimas com um lencinho - E quando fiquei sabendo que o Fernando morreu, por aquele advogado o Gustavo - assenti - Fiquei aliviada, e pedi para que ele me levasse até você, ou seja ontem - fungou - E foi isso, eu não espero que você me perdoe, sei que ainda deve ter as suas duvidas
- Não é que eu duvide - a fitei - É só que é estranho - suspirei - Até pouco tempo atras você estava morta, pelo menos eu achava que você estava morta - corrigi
- Eu entendo você - me olhou com lagrimas nos olhos - E o seu irmão, ele já sabe ?
- Ele também não contou pra você - disse pra mim mesma. A olhei, e ela espera ansiosa a minha resposta, então respirei fundo e disse - O Téo morreu mãe, em um acidente de carro
- O que ? - ela disse piscando varias vezes - A quanto tempo ?
- A pouco mais de um ano - disse e vi seus olhos transbordarem lagrimas novamente
- Foi o Fernando, eu tenho certeza de que foi ele - apoiou a cabeça nas mãos chorando - Ele disse, disse que cortaria o freio, ou sabotaria o acelerador
- Sabotar o acelerador ? - disse confusa - Então, pode ser que o Téo não estivesse indo tão rápido como disseram ? - falei chocada
- Sim - fungou - Foi tudo culpa minha, tudo culpa minha - praguejou
- Não se culpe, não foi você quem matou o Téo - a fitei - Precisamos contar isso pra policia, eles tem que nos dizer se foi só um acidente ou se foi culpa do Fernando - ela assentiu enxugando as lagrimas. Liguei para o Gustavo e contei tudo, ela me ajudou a explicar tudo, e ele disse que iria tomar as devidas providencias para nós. Quando desliguei, ela já havia se acalmado e se levantou do sofá
- Acho melhor eu ir embora - fungou - Você deve ter coisas para fazer - assenti sem saber o que falar, e a acompanhei até a porta. Ela se despediu, e foi andando lentamente em direção a rua do condomínio. Senti um aperto no peito, vendo-a ir embora desse jeito
- MÃE - gritei. Ela se virou e eu sai correndo ao seu encontro, a abraçando com força


Senti suas mãos acolhedoras me apertarem, e uma felicidade imensa tomou conta de mim. A quantos anos eu estava sem aquele abraço, quantas vezes desejei que ela estivesse aqui para me abraçar, e agora ela estava. Minha raiva havia ido embora, e a unica coisa que eu conseguia fazer era chorar de alegria, ela também estava chorando, e ficamos assim por cerca de dez minutos no minimo. Quando nos soltamos, nós duas estávamos sorrindo.
- Eu te amo tanto minha filha - fungou
- Também te amo mãe - sorri - Senti tanta falta do seu abraço
- E eu de você - acariciou meu rosto - Você se tornou uma moça tão bonita
- Obrigado mãe - sorri novamente - Acho que você quer conhecer seu neto, né?
- Sim - sorriu - Onde ele esta ?
- Com o Luan na casa dos meus sogros, vamos até la, fica aqui mesmo no condomínio - ela assentiu. Fechei a casa e fomos andando até a casa dos pais do Luan.

Luan Narrando 

 Já tinham quase três horas que eu já estava na casa dos meus pais, e eu não conseguia parar quieto um segundo. Ficava me perguntando se deveria ter ficado la, ou se fiz certo em deixa-las sozinhas. Eu só espero, que elas se entendam, minha mulher já sofreu dimais nessa vida, e tudo o que eu quero é que ela seja feliz, e acho que tendo a mãe dela por perto, é um bom começo.
- Filho pare com isso, vai acabar com os seus dedos - minha mãe me repreendeu, vendo que eu roía todas as minhas unhas
- Desculpa mãe - abaixei as mãos - É que eu estou nervoso, não sei se fiz certo em deixa-las la sozinhas, tenho medo de elas brigarem
- Elas não vão brigar - disse se sentando ao meu lado - Tenho certeza de que vão se acertar, você vai ver, vai dar tudo certo
- Eu espero que sim mamusca, não aguentaria ver a Jéssy sofrendo mais - a fitei - Sera que elas ainda estão conversando ? Eu deveria ir la ver - ameacei me levantar
- Não, você fica aqui - me segurou pelo braço - Deixe elas se resolverem, tenho certeza de que a Jéssy dará alguma noticia mais tarde
- Você tem razão - me acomodei no sofá - Só espero não demorar muito, se não vou acabar roendo os meus dedos - ela riu e se levantou balançando a cabeça, e eu fiquei sentado ali sozinho, rezando para tudo dar certo. ( ... ) Após mais trinta minutos de espera ouvi a campainha de casa tocar, me levantei atropelando os móveis e ao abrir a porta vi as duas sorrindo uma para a outra
- Oi - Jéssy sorriu para mim
- Oi - respondi aliviado - Entrem, por favor - dei passagem e as duas entraram. Minha mãe veio do outro comodo para ver que havia chegado, e sorriu ao ver a Jéssy e sua mãe paradas na sala.
- Que bom que estão aqui - disse indo abraça-las - Prazer em conhece-la Karyna
- O prazer é todo meu - sorriu - Espero não estar incomodando
- Que isso, sente-se por favor - minha mãe disse sorridente - Vou preparar algo para nós comermos, pode ficar a vontade
- Não precisa se preocupar, eu só estou de passagem
- Nada disso, eu não aceito não como resposta - sorriu - Volto em um minuto
- Nem adianta discutir, quando minha mãe quer que alguém fique, a pessoa fique - brinquei me sentando - Mas sente-se, você já é de casa
- Obrigado - disse se sentando ao lado da Jéssy - Vocês são uns amores
- O pai, vem aqui embaixo - gritei e ele apareceu com um jornal na mão
- Oi filho - olhou pra Karyna - Ah, a mãe da Jéssy, prazer em conhece-la - foi até ela estendendo a mão - Vejo que se entenderam
- Sim - sorriu - Obrigado por me receberam tão bem
- Ah que nada - riu - Você é da nossa família, lembra ? - disse se sentando na poltrona
- Vou precisar me acostumar - riu - Tem mais alguém que eu precise conhecer ?
- Ah um monte de gente - respondi rindo - Inclusive a minha irmã, mas ela acabou de ir pra lua de mel e só volta daqui um tempo
- Óh sim, a festa era pra ela não é?!
- Uhum - concordei - Ela foi embora algumas horas antes de você aparecer
- Ah sim - sacudiu a cabeça positivamente - Mas olha, a casa dos seus pais é linda - sorriu - E a de vocês também ! rs
- Ah obrigado - sorri - Por falar nisso, a senhora pretende morar aonde, agora que o Fernando não pode mais te prender ?
- Eu não tinha pensado nisso - respondeu envergonhada - Acho que la mesmo, sei que não é bom, mas é o único lugar que me resta - deu de ombros
- Que besteira, você tem a nós, poderia morar conosco - sugeri
- Óh não, eu tiraria a liberdade de vocês la dentro - negou com a cabeça
- Que isso, não iria tirar nada - insisti - Alem disso, não vou deixar que a mãe da minha esposa, fique isolada num lugar onde tem lembranças ruins - olhei para Jéssy que sorriu pra mim
- Obrigado pelo convite, mas insisto que isso não seria correto - negou novamente
- Luan, vocês ainda tem o apartamento, não tem ? - meu pai perguntou
- Sim pai, porque ?
- Poderiam deixar que ela morasse la, assim ficariam todos felizes - sugeriu
- Verdade, eu acho uma ótima ideia - Jéssy disse - O que você acha Luan ?
- Bom, se ela quiser, eu não vejo problemas - a fitei - Você gostaria ?
- Óh, sim - sorriu - Quero dizer, se não for abusar da bondade de vocês
- Claro que não - ri - Esta decidido então, vamos providenciar para que o apartamento seja mobiliado para você - disse sorrindo para ela
- Adorei a ideia - minha mãe disse vindo da cozinha - Mas enquanto isso, pode ficar aqui com a gente, temos dois quartos livres e nenhuma companhia - sorriu colocando a bandeja com lanches e suco em cima da mesinha de centro. Karyna agradeceu mais umas mil vezes enquanto comíamos. E quando anoiteceu fui com ela até o hotel em que havia se hospedado para buscar suas coisas. E depois de jantarmos, deixei-a na casa dos meus pais, e eu minha esposa e meu filho fomos para nossa casa. Jéssy ficou radiante e me deu um monte de beijos em agradecimento
- Você é o melhor marido do mundo - selinho - Do mundo inteiro - selinho
- Para que assim vou ficar me achando - ri segurando sua cintura
- Não - selinho - Pode ficar se achando - selinho - Pois você é - selinho
- Olha, tem alguém acordando aqui - ri olhando pra baixo
- Hum, eu gosto - disse mordendo os lábios. Não aguentei e a peguei no colo a levando pro nosso quarto, rezei para que Breno não acordasse, pois eu não iria aguentar ficar sem fazer amor com ela aquela noite. A derrubei na cama, e fui beijando cada pedacinho do seu corpo, com calma e desejo, eu estava feliz, e queria que aquela noite fosse inesquecível para ela. ( ... ) Nos amamos durante horas, e quando acabamos, ficamos trocando beijos e carinhos. Fizemos planos para o futuro, e trocamos varias e varias juras de amor.

2 semanas mais tarde ... Narrado por Jéssy

 A alguns dias vinha me sentindo estranha, estava tendo enjoo, ânsia de vomito e tonturas. Já estava preocupada, por isso sem deixar que o Luan soubesse fui até o médico e fiz alguns exames de rotina, os resultados saíram em algumas horas, e após passar com o médico para saber o que deram os exames, voltei para casa. Precisava achar a melhor maneira de contar isso para o Luan. ( ... ) Horas depois, meu marido chegou da casa dos meus sogros, e eu já tinha tudo pronto. Me escondi na cozinha, e fiquei olhando a reação dele ao ver o que aprontei.

Luan Narrando 

 Cheguei em casa, e o chão estava repleto de pétalas de rosas vermelhas, achei aquilo estranho e fui seguindo a trilha até a mesinha de centro da sala, me sentei no sofá confuso, e só então notei que haviam dois sapatinhos de trico ali em cima, e junto deles havia um bilhete

Dentro de mim agora, batem dois corações. Te amo


 Peguei os sapatinhos nas mãos, e fiquei os olhando ainda confuso, queria entender o que aquilo tudo queria dizer. Olhei para o lado e vi Jéssy vir em minha direção sorrindo, nas mãos ela segurava um papel, e após se sentar ao meu lado, o entregou a mim. Olhei e logo li o que estava escrito "Teste de gravidez: Positivo" A olhei surpreso, e ela sorriu
- Você ... - ela balançou a cabeça positivamente 
- Eu estou gravida 

É isso ai, chegamos ao penúltimo capitulo, que tristi :( kkk Espero que tenham gostado desse capitulo, e espero mais ainda que gostem do próximo capitulo, que claro vai ser o ultimo ! Nem acredito que estamos chegando ao fim, depois de tanto tempo hein ? Tempos difíceis com falta de ideia, depois quase um ano sem internet, é isso ai kk, agradeço a quem não abandonou a fic apesar de tudo ! E como o próximo vai ser o último, espero receber pelo menos 4 comentários, principalmente pra mim saber que vocês ainda estão aqui, e se estão gostando ! É isso, beijos amores, nos vemos no ultimo capitulo ! :3

5 comentários:

  1. Não há nada mais lindo do que o amor entre mãe e filho, capítulo lindo nega! Ansiosa para o último :3

    @tacian4

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  2. Nao acredito que vai vir mais um baby pra completar a família 😍 jessy continua

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  3. capitulo lindo ansiosa de mais para o ultimo continua

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  4. Esse capítulo foi muito fofo! Depois de tanto sofrer, a Jéssy merece e precisa ser feliz, viu dona Jess!? Hahahaha. Ansiosa pelo último cap, meu Deus kbdksjskjdj
    Elvira Regina / flylandoserio

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