Bom gente, eu não queria fazer isso mas vai ser preciso. Vou ter que dar um tempo na fic, motivos : 1 - Meu teclado do computador não esta funcionando direito (por isso estou esscrevendo esse recado pelo celular)
2- Minha inspiração pra escrever resolveu fugir de mim
3 - Sexta vou pra casa do meu pai em SP e volto domingo. Depois dia 28 vou pra casa da minha tia em Atibaia e só volto dia 4. Ai dia 5 tenho que ir votar e dia 6 vou me mudar de casa/cidade.
É isso, eu espero que vocês entendam, e que saibam que fazer isso dói muito em mim. Nos vemos em breve !
“Nem todo ponto final indica fim de história, pode ser só o começo de um novo parágrafo. Não existe cedo ou tarde, não existe tempo certo ou errado. As coisas acontecem quando tem que acontecer.”
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Capitulo 98
O olhei nos olhos como uma suplica e me afastei tentando conter minha dor, um pedaço de mim havia acabado de ser arrancado. Eu não podia perder o Téo, não desse jeito, do jeito que eu perdi os meus pais. Ele tinha que acordar, tinha que voltar pra mim.
- Ele prometeu que cuidaria de mim - disse entre lagrimas - Ele não pode me deixar, não pode - gritei
- Fica calma vida, vai dar tudo certo - meu marido me abraçou
- Você não entende Luan, se eu perder ele assim vai ser tão ... - choraminguei
- Você não vai perder o seu irmão, vou colocar todos os médicos do hospital pra cuidar dele se for preciso
- Alguém sabe como aconteceu ? Ele tava com alguém ?
- Não vida, parece que ele estava sozinho no carro
- E a Beatrice ?
- Ela estava na casa de uma amiga dela, já devem a ter avisado sobre ele
- Mais alguém sabe ? - perguntei e ele balançou a cabeça
- Com licença, a senhorita é irmã do Téo Rodrigues ? - uma enfermeira disse
- Sim, ele ta bem ? - perguntei aflita
- Ele esta estavel, estamos o mantendo sedado até que o médico decida quais procedimos serão ultilizados para a sua recuperação - explicou - Agora aproveitando que a senhorita esta aqui, um senhor esta la na recepção dizendo ser o pai do Téo. O que é estranho pois pelos documentos os pais dele ..
- Sim eles - choraminguei - Esse cara deve ser um curioso, mande ele embora por favor
- Como quiser, com licença
- Não acredito que aquele canalha ta solto, que ele ta aqui - rosnei - Se ele passar por aquela porta eu vou acabar com a raça dele
- Se acalme vida, ele não vai entrar aqui a infermeira não vai deixar - me abraçou - Melhor nos sentarmos, não sei quando vamos poder ver seu irmão
Me sentei em uma das cadeiras e apoiei os cutuvelos nos joelhos, apoiando a cabeça nas mãos. Isso não pode estar acontecendo comigo, eu não sei o que vai ser da minha vida se eu perder meu irmão desse jeito.
- O senhor não esta autorizado a entrar aqui, por favor se retire - ouvi a inferemeira dizer alto - Senhor eu serei obrigado a chamar os seguranças
- Cade o meu filho ? O que foi que fizeram com ele ? - ele entrou olhando pros lados, me viu e veio em minha direção com raiva nos olhos - Foi você não foi ? Você deve ter alguma coisa ha ver com esse acidente
- Como você pode dizer uma coisa dessas ? - gritei - Eu nunca faria nada ao meu irmão, nada !
- Eu duvido muito, essa sua cara de boa menina não me engana - rosnou - Tanto que por sua culpa passei todo esse tempo preso - segurou meu braço
- Tira as mãos da minha mulher - Luan disse nervoso
- Fique fora disso muleque, isso é entre mim e ela
- Ela é a minha esposa e tudo o que diz respeito a ela também diz respeito a mim. E se você pensa que pode encostar esse seu dedo sujo nela você esta extremamente enganado !
- Eu estou perdendo tempo aqui, aonde é que esta o meu filho ?
- Ele não é seu filho, você nunca nem se intereçou em saber se ele estava bem
- Ainda sim é meu filho - rosnou
- Conta outra, o que você quer do meu irmão ?
- Mais que garota mais impertinente, eu quero ver meu filho é isso que eu quero
- Não, você não vai ver ele - o enfrentei - Meu irmão esta muito bem sem você
- Olha aqui garota - ele levantou a mão em minha direção. Um segurança o conteve e o puxou - Me larga, eu tenho o direito de ver o meu filho
- Quietinho coroa, não quero machucar você - o segurança disse o levando pra fora. Me virei e agarrei meu marido, chorei em sua camisa enquanto ele passava a mão em minha cabeça. Vai ficar tudo bem, ele sussurrava. Mas eu sabia que podia não ficar, que meu irmão podia morrer.
- Cade ele ? - ouvi alguém chorando, me virei e vi Beatrice com o rosto manchado de maquiagem e os olhos cheios de lagrimas - Jéssy, onde ele esta, o que aconteceu com ele ?
- Ele sofreu um acidente de carro - disse
- E como ele esta ? Ele esta bem ?
- Não, ele ta em coma - a olhei - E não sei quando vão nos deixar vê-lo
- Não pode ser, isso é culpa minha se eu tivesse ficado em casa nada disso teria acontecido - choramingou. Me afastei do Luan sentindo o desespero dela e a abracei, ela me apertou e chorou em meu ombro assim como eu vinha fazendo minutos antes no ombro do meu marido.
- Não foi culpa sua Bea, você não tinha como saber - disse a consolando - O que precisamos fazer agora é rezar pra que ele fique bem, pra que ele volte pra nós
Me sentei com ela e o Luan foi pegar água pra nós duas, me senti tão mal por fazer ele passar por isso, o Luan não merece ter que se preocupar com a minha dor, e ter que me ouvir chorar a todo tempo. Mas eu preciso dele, sem ele não vou ter forças pra passar por toda essa dor, ele é o meu porto seguro.
Olhei pro lado e a Beatrice ainda chorava, a aparencia dela estava horrivel e eu sabia que água com açucar não iria acalmar o que ela estava sentindo, e isso se aplica a mim também. Nada é capaz de melhorar essa dor se não ter meu irmão comigo. Eu faria qualquer coisa pra ele não ter que passar por isso, pra eu ter estado no lugar dele. Não tenho magoa dele, e mesmo que tivesse não desejaria a morte dele, nunca.
O Luan voltou com duas garrafas cheias de água e entregou pra nós, bebi um pouco e a larguei de lado, não conseguia engolir nada. Ele me olhou com preocupação como se quisesse resolver isso ele mesmo e depois me abraçou de lado, deitei a cabeça no ombro dele e fiquei assim por mais de 30 minutos até que vi infermeiras correndo pra UTI
- O que esta acontecendo ? - me levantei parando uma das infermeiras
- Um rapaz esta tendo paradas cardiacas - ela disse
- Como é o nome dele ? - perguntei e ela me olhou com tristreza - Não, ele não pode me deixar, eu preciso ver ele
- Sinto muito, a senhorita não pode entrar na UTI. Fique tranquila, os médicos vão estabiliza-lo
- Você não entende, eu preciso ver meu irmão - gritei passando por ela. Corri como nunca e entrei na UTI no meio das infermeiras que corriam pra la e pra ca. Uma maca estava rodeada de médicos e vi meu irmão nela, corri até la e vi a maquininha apitando e ele ali, todo machucado e pálido.
- TÉO - gritei e todos notaram minha presença. Um infermeiro segurou em meus ombros e eu me sacudi tentando me soltar - Eu preciso ficar, meu irmão precisa de mim - chorei desesperada. Ele me olhou com dó e eu quis sumir, minha barriga começou a doer e tudo girou ao meu redor.
Luan Narrando
A Jéssy entrou correndo na UTI e a infermeira foi atras dela, senti um desespero tomar conta de mim. Ela não pode ver o irmão dela nessa situação, não pode, se ela perder o bebê vai ser pior, eu não vou suportar tanta dor. Só de ver ela sofrer me dói tanto.
- Me deixa entrar, eu preciso fazer minha mulher sair dai, ela esta com uma gravidez de risco - gritei tentando empurrar os infermeiros que agora barravam a entrada
- Se acalme senhor, temos tudo sob controle aqui
- Vocês não intendem, se ela ver o irmão dela ai ela pode perder o bebe
- Desculpe senhor, não temos autorização pra deixa-lo entrar - ele disse e eu esmurrei a parede. Preciso encontrar algum jeito de entrar la, de tirar ela de la antes que aconteça alguma coisa com ela ou com o bebe.
- Aqui, ela desmaiou preciso de uma maca - ouvi um médico gritar la de dentro - Ela esta sangrando, rápido !
- O QUE, NÃO. ME DEIXEM ENTRAR - gritei desesperado. Um deles tentou me segurar e eu o empurrei, passei pra dentro e vi alguns infermeiros a colocando em uma maca, havia sangue em sua roupa e se eu não estivesse tão assustado teria batido em alguém, pegado ela e cuidado dela, qualquer coisa pra que o pior não acontece-se
- O senhor precisa sair daqui - uma infermeira disse
- Eu não posso, minha mulher precisa de mim - disse - Ela e meu filho precisam de mim - ela me olhou com dó
- Faremos o possivel por ela senhor, mas preciso que se retire
- NÃO, eu não vou a lugar nenhum
- Vamos cara, por favor - um segurança segurou em meu ombro. Olhei pra ela mais uma vez e sai batendo em tudo. A Beatrice me olhou assustada e veio até mim, a abracei tentando encontrar alguma força pra aguentar
- O que aconteceu ? -ela sussurrou
- Acho que a Jéssy perdeu o bebe - disse rezando pra que eu estive-se errado ...
Me batam por favor, eu to sendo muito filha da puta com vocês :c , sei que to demorando muito pra postar mas minha vida ta passando por mudanças. Sexta vou pra casa do meu pai em SP, já que faz quatro anos que não vejo ele e vou voltar domingo. E dia 7 do mês que vem vou mudar pra Itanhaém, mas eu prometo que vou fazer de tudo pra postar mais rápido, e assim que isso passar vou postar praticamente todos os dias ! Promessa de luanete !
Enfim, eu espero que tenham gostado desse capitulo que foi dificil de escrever kk, e comentem por favor, bjs.
- Ele prometeu que cuidaria de mim - disse entre lagrimas - Ele não pode me deixar, não pode - gritei
- Fica calma vida, vai dar tudo certo - meu marido me abraçou
- Você não entende Luan, se eu perder ele assim vai ser tão ... - choraminguei
- Você não vai perder o seu irmão, vou colocar todos os médicos do hospital pra cuidar dele se for preciso
- Alguém sabe como aconteceu ? Ele tava com alguém ?
- Não vida, parece que ele estava sozinho no carro
- E a Beatrice ?
- Ela estava na casa de uma amiga dela, já devem a ter avisado sobre ele
- Mais alguém sabe ? - perguntei e ele balançou a cabeça
- Com licença, a senhorita é irmã do Téo Rodrigues ? - uma enfermeira disse
- Sim, ele ta bem ? - perguntei aflita
- Ele esta estavel, estamos o mantendo sedado até que o médico decida quais procedimos serão ultilizados para a sua recuperação - explicou - Agora aproveitando que a senhorita esta aqui, um senhor esta la na recepção dizendo ser o pai do Téo. O que é estranho pois pelos documentos os pais dele ..
- Sim eles - choraminguei - Esse cara deve ser um curioso, mande ele embora por favor
- Como quiser, com licença
- Não acredito que aquele canalha ta solto, que ele ta aqui - rosnei - Se ele passar por aquela porta eu vou acabar com a raça dele
- Se acalme vida, ele não vai entrar aqui a infermeira não vai deixar - me abraçou - Melhor nos sentarmos, não sei quando vamos poder ver seu irmão
Me sentei em uma das cadeiras e apoiei os cutuvelos nos joelhos, apoiando a cabeça nas mãos. Isso não pode estar acontecendo comigo, eu não sei o que vai ser da minha vida se eu perder meu irmão desse jeito.
- O senhor não esta autorizado a entrar aqui, por favor se retire - ouvi a inferemeira dizer alto - Senhor eu serei obrigado a chamar os seguranças
- Cade o meu filho ? O que foi que fizeram com ele ? - ele entrou olhando pros lados, me viu e veio em minha direção com raiva nos olhos - Foi você não foi ? Você deve ter alguma coisa ha ver com esse acidente
- Como você pode dizer uma coisa dessas ? - gritei - Eu nunca faria nada ao meu irmão, nada !
- Eu duvido muito, essa sua cara de boa menina não me engana - rosnou - Tanto que por sua culpa passei todo esse tempo preso - segurou meu braço
- Tira as mãos da minha mulher - Luan disse nervoso
- Fique fora disso muleque, isso é entre mim e ela
- Ela é a minha esposa e tudo o que diz respeito a ela também diz respeito a mim. E se você pensa que pode encostar esse seu dedo sujo nela você esta extremamente enganado !
- Eu estou perdendo tempo aqui, aonde é que esta o meu filho ?
- Ele não é seu filho, você nunca nem se intereçou em saber se ele estava bem
- Ainda sim é meu filho - rosnou
- Conta outra, o que você quer do meu irmão ?
- Mais que garota mais impertinente, eu quero ver meu filho é isso que eu quero
- Não, você não vai ver ele - o enfrentei - Meu irmão esta muito bem sem você
- Olha aqui garota - ele levantou a mão em minha direção. Um segurança o conteve e o puxou - Me larga, eu tenho o direito de ver o meu filho
- Quietinho coroa, não quero machucar você - o segurança disse o levando pra fora. Me virei e agarrei meu marido, chorei em sua camisa enquanto ele passava a mão em minha cabeça. Vai ficar tudo bem, ele sussurrava. Mas eu sabia que podia não ficar, que meu irmão podia morrer.
- Cade ele ? - ouvi alguém chorando, me virei e vi Beatrice com o rosto manchado de maquiagem e os olhos cheios de lagrimas - Jéssy, onde ele esta, o que aconteceu com ele ?
- Ele sofreu um acidente de carro - disse
- E como ele esta ? Ele esta bem ?
- Não, ele ta em coma - a olhei - E não sei quando vão nos deixar vê-lo
- Não pode ser, isso é culpa minha se eu tivesse ficado em casa nada disso teria acontecido - choramingou. Me afastei do Luan sentindo o desespero dela e a abracei, ela me apertou e chorou em meu ombro assim como eu vinha fazendo minutos antes no ombro do meu marido.
- Não foi culpa sua Bea, você não tinha como saber - disse a consolando - O que precisamos fazer agora é rezar pra que ele fique bem, pra que ele volte pra nós
Me sentei com ela e o Luan foi pegar água pra nós duas, me senti tão mal por fazer ele passar por isso, o Luan não merece ter que se preocupar com a minha dor, e ter que me ouvir chorar a todo tempo. Mas eu preciso dele, sem ele não vou ter forças pra passar por toda essa dor, ele é o meu porto seguro.
Olhei pro lado e a Beatrice ainda chorava, a aparencia dela estava horrivel e eu sabia que água com açucar não iria acalmar o que ela estava sentindo, e isso se aplica a mim também. Nada é capaz de melhorar essa dor se não ter meu irmão comigo. Eu faria qualquer coisa pra ele não ter que passar por isso, pra eu ter estado no lugar dele. Não tenho magoa dele, e mesmo que tivesse não desejaria a morte dele, nunca.
O Luan voltou com duas garrafas cheias de água e entregou pra nós, bebi um pouco e a larguei de lado, não conseguia engolir nada. Ele me olhou com preocupação como se quisesse resolver isso ele mesmo e depois me abraçou de lado, deitei a cabeça no ombro dele e fiquei assim por mais de 30 minutos até que vi infermeiras correndo pra UTI
- O que esta acontecendo ? - me levantei parando uma das infermeiras
- Um rapaz esta tendo paradas cardiacas - ela disse
- Como é o nome dele ? - perguntei e ela me olhou com tristreza - Não, ele não pode me deixar, eu preciso ver ele
- Sinto muito, a senhorita não pode entrar na UTI. Fique tranquila, os médicos vão estabiliza-lo
- Você não entende, eu preciso ver meu irmão - gritei passando por ela. Corri como nunca e entrei na UTI no meio das infermeiras que corriam pra la e pra ca. Uma maca estava rodeada de médicos e vi meu irmão nela, corri até la e vi a maquininha apitando e ele ali, todo machucado e pálido.
- TÉO - gritei e todos notaram minha presença. Um infermeiro segurou em meus ombros e eu me sacudi tentando me soltar - Eu preciso ficar, meu irmão precisa de mim - chorei desesperada. Ele me olhou com dó e eu quis sumir, minha barriga começou a doer e tudo girou ao meu redor.
Luan Narrando
A Jéssy entrou correndo na UTI e a infermeira foi atras dela, senti um desespero tomar conta de mim. Ela não pode ver o irmão dela nessa situação, não pode, se ela perder o bebê vai ser pior, eu não vou suportar tanta dor. Só de ver ela sofrer me dói tanto.
- Me deixa entrar, eu preciso fazer minha mulher sair dai, ela esta com uma gravidez de risco - gritei tentando empurrar os infermeiros que agora barravam a entrada
- Se acalme senhor, temos tudo sob controle aqui
- Vocês não intendem, se ela ver o irmão dela ai ela pode perder o bebe
- Desculpe senhor, não temos autorização pra deixa-lo entrar - ele disse e eu esmurrei a parede. Preciso encontrar algum jeito de entrar la, de tirar ela de la antes que aconteça alguma coisa com ela ou com o bebe.
- Aqui, ela desmaiou preciso de uma maca - ouvi um médico gritar la de dentro - Ela esta sangrando, rápido !
- O QUE, NÃO. ME DEIXEM ENTRAR - gritei desesperado. Um deles tentou me segurar e eu o empurrei, passei pra dentro e vi alguns infermeiros a colocando em uma maca, havia sangue em sua roupa e se eu não estivesse tão assustado teria batido em alguém, pegado ela e cuidado dela, qualquer coisa pra que o pior não acontece-se
- O senhor precisa sair daqui - uma infermeira disse
- Eu não posso, minha mulher precisa de mim - disse - Ela e meu filho precisam de mim - ela me olhou com dó
- Faremos o possivel por ela senhor, mas preciso que se retire
- NÃO, eu não vou a lugar nenhum
- Vamos cara, por favor - um segurança segurou em meu ombro. Olhei pra ela mais uma vez e sai batendo em tudo. A Beatrice me olhou assustada e veio até mim, a abracei tentando encontrar alguma força pra aguentar
- O que aconteceu ? -ela sussurrou
- Acho que a Jéssy perdeu o bebe - disse rezando pra que eu estive-se errado ...
Me batam por favor, eu to sendo muito filha da puta com vocês :c , sei que to demorando muito pra postar mas minha vida ta passando por mudanças. Sexta vou pra casa do meu pai em SP, já que faz quatro anos que não vejo ele e vou voltar domingo. E dia 7 do mês que vem vou mudar pra Itanhaém, mas eu prometo que vou fazer de tudo pra postar mais rápido, e assim que isso passar vou postar praticamente todos os dias ! Promessa de luanete !
Enfim, eu espero que tenham gostado desse capitulo que foi dificil de escrever kk, e comentem por favor, bjs.
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